Delegada Adriana Accorsi se destaca à frente da Comissão de Segurança Pública

A finalidade de todas essas ações foi prevenir, conter e solucionar os problemas que envolvem a segurança pública de Goiás.

Ao longo do ano de 2017 foram realizadas sete audiências públicas, quatro seminários, cinco sessões solenes, seis reuniões públicas, 13 reuniões, 18 palestras, nove visitas técnicas e tramitaram na comissão 13 projetos de lei. Além disso, duas denúncias foram acolhidas.

A finalidade de todas essas ações foi prevenir, conter e solucionar os problemas que envolvem a segurança pública de Goiás. Dentre os eventos, destacaram-se o seminário “Os Desafios da Segurança Pública” que contou com mais de 300 participantes; a audiência pública “As Forças de Segurança Pública e o Direito à Manifestação”; e a audiência “O Cuidado com a Saúde dos Trabalhadores da Segurança Pública”.

Também foram ministradas várias palestras, cujo objetivo foi sensibilizar e mobilizar a sociedade para o enfrentamento das situações de violência; estimular a população a denunciar tais ocorrências e incentivar a implementação de políticas públicas e de ações para o enfrentamento dessas situações de violência contra a mulher, crianças e adolescentes. Também houve visitas a várias delegacias com o intuito de discutir projetos para a Segurança Pública.

A presidente da Comissão, Adriana Accorsi (PT) contou que foi um ano de desafios frente à CSP. “O ano de 2017 nos apresentou muitas provas, pois a Segurança Pública é uma grande angústia da sociedade goiana. Foram realizadas diversas reuniões tanto em cidades do interior de Goiás quanto em bairros da capital para ouvir as demandas da população”, disse.

A deputada Adriana Accorsi ressaltou que para 2018 espera-se uma mudança na situação da segurança do Estado de Goiás. “Para mudar a segurança do povo é preciso mudar a situação que se encontra os trabalhadores da área. Policiais militares recebendo apenas R$ 1500, 00 para enfrentar tantos riscos é totalmente desumano. O número de efetivos também tem que aumentar, principalmente os agentes prisionais”, destacou.

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